Olá, seja bem-vindo ao Blog da Inovaê! Aqui é a Laura, e esse é o quadro 1% mais real!
Helo entusiastas de autoestima, vocês tão bão? Bora falar de idealização? Como você se vê? Está realmente ligado com que você é de verdade? A gente vai falar disso hoje com você!
Já pensou que quem você é pode não ser quem você imagina quem é? A gente mesmo tem traços que muitas vezes preferimos tentar esconder, que exalam exatamente quem somos, e isso nos afasta cada vez mais do nosso verdadeiro eu.
O nosso eu ideal muitas vezes é aquele que se torna inalcançável. Eu mesma vivi uma fase em que colocava um patamar inalcançável, um padrão onde eu não obtinha nenhum sucesso, a final era inalcançável.
Metas absurdas, para quem trabalha com as profissões mais atuais, até as mais antigas na verdade, possuem essas metas ne? Mas isso muitas vezes altera a nossa visão sobre quem somos, quando colocamos na cabeça acabamos acreditando de que aquilo é 100% possível e de fato as vezes é totalmente alcançável, mas quando, não é? Como isso te afeta? Como você trata a decepção de não ser quem não esperava? Você se tortura ou se acolhe? Eu vivi uma fase em que meu maior medo era “ser uma decepção” com isso, eu relevava completamente o meu eu real e queria dar espaço somente para aquilo que eu não conseguia alcançar, com isso fui criando em mim barreiras de acesso a minha realidade, que eu enfrento até hoje.
As vezes em diversas ocasiões eu tenho dificuldade de me conectar com aquele momento porque foram tantas projeções que eu fiz em mim mesma que acabaram afetando meu senso de realidade, eu não consigo me conectar com sentimentos muitas vezes e estou na busca de quebrar esta barreira.
O perigo de viver uma vida no modo ideal é o de estar sempre insatisfeito com seus resultados e desempenhos, isso afeta sua vida em todos os sentidos e te impedem de se conectar com sua realidade.
Quanta coisa né? É por isso que precisamos parar hoje e pensar “será que onde estou e o que estou fazendo estão me possibilitando de me conectar com a minha realidade?”.
Existe um livro chamado “a síndrome da boazinha” uma leitura que alguns amigos meus fizeram e eu indico para vocês, e é muito interessante pois vi uma vez alguém comentar referenciando-o de que, s vezes nossa vontade de ser aceita é tanta que vivemos numa realidade idealizada e quando precisamos nos conectar com o real falhamos em sermos sinceros.
A idealização de nós mesmos nos proporciona viver uma vida de devoção a pessoas, situações e coisas que vão nos levar a ruína.
Eu acredito demais que aprender a se conectar com a nossa realidade é o primeiro passo para sermos sinceros conosco e com o eu acreditamos, a final precisamos entender os valores que atribuímos a cada situação, no que gastamos verdadeira energia para aí sim valorizarmos quem somos realmente.
E quem verdadeiramente somos? Somos aquele serzinho que conseguimos dizer sim para tudo? Somos aqueles que dão conta de tudo e todos e conseguimos abraçar o mundo com as pernas? Somos aquelas que necessariamente precisamos dar conta de tudo? NÃO, somos aquelas que verdadeiramente entendemos o conceito de constância e respeito.
O seu eu real está muito mais ligado a como você recebe e reage as coisas, como vocês lida com sua linguagem de amor! O seu eu real pode não estar ligado em como você queira estar daqui uns anos, mas é onde você está atualmente, e aí como você vai lidar com sua realidade/ Às vezes existe uma mina de diamantes na sua terra que você não explora por simplesmente não estar dentro do seu perfil ideal.
Existe uma história que é a seguinte: “Houve um homem chamado Ali Hafed, que vivia no belo país do Irã. Ele era fazendeiro e estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa.
Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. “Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e a paz de Deus”, dizia ele, “é um homem rico!”
Ali Hamed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote vieram visitarem-no e começaram a falar de uma coisa estranha, que o sacerdote chamava de “diamante”. Ali Hafed jamais ouvira falar em diamantes. E o sacerdote comentou: “Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, as coisas mais lindas do mundo!
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se por demais descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote: “Onde se pode encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los.” O sacerdote respondeu: “Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes.”
Ali Hafed, então, tomou uma decisão: vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada em busca de diamantes. Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que, afinal, encontrou-se junto as “Colunas de Hércules”, entrando, a seguir, na Espanha.
Ele procurava areias brancas, montanhas altas. Diamantes, porém, não encontrou um só. Com o decorrer dos anos um dia o chegou à costa de Barcelona, na Espanha. Estava alquebrado, sem recursos e sem condições de comunicar-se com a família.
Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar e morreu.
Nesse ínterim, o homem que adquirira a fazenda de Ali Hafed achara uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo se dessedentava num riacho. Levou-a para casa, colocou-a sobre a cornija da lareira e esqueceu-se dela.
Um dia apareceu o sacerdote. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra uma lasca. Disse o hospedeiro: “Um diamante! Onde o achou?”. Contou-lhe o fazendeiro: “Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber.”
Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão depressa quanto lhes permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Cavaram e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda – a maior mina do mundo!”A lição é clara.
Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os viras, e por isso, gastou sua vida numa busca inútil!
A moral, também, é clara aqui pra nós sobre nossa realidade e idealização: quando você olha com outros olhos para aquilo que já está dentro da sua realidade você encontra os diamantes no seu quintal!
Para, respira e continua, para a gente finalizar, nosso momento de dedicação vai ser um vídeo que eu gosto muito, um dos que se não for o meu favorito, é o que todas as vezes que quero me conectar eu assisto ele, fica aqui no final para você, beijos!
Olá, seja bem-vindo ao Blog da Inovaê! Aqui é a Laura, e esse é o quadro 1% mais real!
Helo entusiastas de autoestima, vocês tão bão? Bora falar de idealização? Como você se vê? Está realmente ligado com que você é de verdade? A gente vai falar disso hoje com você!
Já pensou que quem você é pode não ser quem você imagina quem é? A gente mesmo tem traços que muitas vezes preferimos tentar esconder, que exalam exatamente quem somos, e isso nos afasta cada vez mais do nosso verdadeiro eu.
O nosso eu ideal muitas vezes é aquele que se torna inalcançável. Eu mesma vivi uma fase em que colocava um patamar inalcançável, um padrão onde eu não obtinha nenhum sucesso, a final era inalcançável.
Metas absurdas, para quem trabalha com as profissões mais atuais, até as mais antigas na verdade, possuem essas metas ne? Mas isso muitas vezes altera a nossa visão sobre quem somos, quando colocamos na cabeça acabamos acreditando de que aquilo é 100% possível e de fato as vezes é totalmente alcançável, mas quando, não é? Como isso te afeta? Como você trata a decepção de não ser quem não esperava? Você se tortura ou se acolhe? Eu vivi uma fase em que meu maior medo era “ser uma decepção” com isso, eu relevava completamente o meu eu real e queria dar espaço somente para aquilo que eu não conseguia alcançar, com isso fui criando em mim barreiras de acesso a minha realidade, que eu enfrento até hoje.
As vezes em diversas ocasiões eu tenho dificuldade de me conectar com aquele momento porque foram tantas projeções que eu fiz em mim mesma que acabaram afetando meu senso de realidade, eu não consigo me conectar com sentimentos muitas vezes e estou na busca de quebrar esta barreira.
O perigo de viver uma vida no modo ideal é o de estar sempre insatisfeito com seus resultados e desempenhos, isso afeta sua vida em todos os sentidos e te impedem de se conectar com sua realidade.
Quanta coisa né? É por isso que precisamos parar hoje e pensar “será que onde estou e o que estou fazendo estão me possibilitando de me conectar com a minha realidade?”.
Existe um livro chamado “a síndrome da boazinha” uma leitura que alguns amigos meus fizeram e eu indico para vocês, e é muito interessante pois vi uma vez alguém comentar referenciando-o de que, s vezes nossa vontade de ser aceita é tanta que vivemos numa realidade idealizada e quando precisamos nos conectar com o real falhamos em sermos sinceros.
A idealização de nós mesmos nos proporciona viver uma vida de devoção a pessoas, situações e coisas que vão nos levar a ruína.
Eu acredito demais que aprender a se conectar com a nossa realidade é o primeiro passo para sermos sinceros conosco e com o eu acreditamos, a final precisamos entender os valores que atribuímos a cada situação, no que gastamos verdadeira energia para aí sim valorizarmos quem somos realmente.
E quem verdadeiramente somos? Somos aquele serzinho que conseguimos dizer sim para tudo? Somos aqueles que dão conta de tudo e todos e conseguimos abraçar o mundo com as pernas? Somos aquelas que necessariamente precisamos dar conta de tudo? NÃO, somos aquelas que verdadeiramente entendemos o conceito de constância e respeito.
O seu eu real está muito mais ligado a como você recebe e reage as coisas, como vocês lida com sua linguagem de amor! O seu eu real pode não estar ligado em como você queira estar daqui uns anos, mas é onde você está atualmente, e aí como você vai lidar com sua realidade/ Às vezes existe uma mina de diamantes na sua terra que você não explora por simplesmente não estar dentro do seu perfil ideal.
Existe uma história que é a seguinte: “Houve um homem chamado Ali Hafed, que vivia no belo país do Irã. Ele era fazendeiro e estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa.
Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. “Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e a paz de Deus”, dizia ele, “é um homem rico!”
Ali Hamed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote vieram visitarem-no e começaram a falar de uma coisa estranha, que o sacerdote chamava de “diamante”. Ali Hafed jamais ouvira falar em diamantes. E o sacerdote comentou: “Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, as coisas mais lindas do mundo!
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se por demais descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote: “Onde se pode encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los.” O sacerdote respondeu: “Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes.”
Ali Hafed, então, tomou uma decisão: vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada em busca de diamantes. Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que, afinal, encontrou-se junto as “Colunas de Hércules”, entrando, a seguir, na Espanha.
Ele procurava areias brancas, montanhas altas. Diamantes, porém, não encontrou um só. Com o decorrer dos anos um dia o chegou à costa de Barcelona, na Espanha. Estava alquebrado, sem recursos e sem condições de comunicar-se com a família.
Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar e morreu.
Nesse ínterim, o homem que adquirira a fazenda de Ali Hafed achara uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo se dessedentava num riacho. Levou-a para casa, colocou-a sobre a cornija da lareira e esqueceu-se dela.
Um dia apareceu o sacerdote. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra uma lasca. Disse o hospedeiro: “Um diamante! Onde o achou?”. Contou-lhe o fazendeiro: “Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber.”
Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão depressa quanto lhes permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Cavaram e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda – a maior mina do mundo!”A lição é clara.
Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os viras, e por isso, gastou sua vida numa busca inútil!
A moral, também, é clara aqui pra nós sobre nossa realidade e idealização: quando você olha com outros olhos para aquilo que já está dentro da sua realidade você encontra os diamantes no seu quintal!
Para, respira e continua, para a gente finalizar, nosso momento de dedicação vai ser um vídeo que eu gosto muito, um dos que se não for o meu favorito, é o que todas as vezes que quero me conectar eu assisto ele, fica aqui no final para você, beijos!