Emoção x Sentimento

Olá, seja bem-vindo ao Blog da Inovaê!

Aqui é a Laura, e esse é o quadro 1% mais real!

Helo entusiastas de autoestima, vocês tão bão? bora falar de sentimentos e emoções??
Essa é uma das coisas que eu descobri que a cada dia mais traz efeito de mudança na minha vida, a mudança ela de fato precisa ser constante nas nossas vidas, as vezes eu aplico o que te passo aqui com mais intencionalidade nos meus dias, pois a mudança sendo constante nos proporcionam um verdadeiro olhar para nós, um olhar crítico mesmo de que precisamos aperfeiçoar nossa vida.

E a nossa vida emocional e sentimental é muitas vezes uma questão porque não conseguimos lidar com elas de maneira verdadeira e fiel, as vezes somos negligentes com a forma que lidamos com elas. Por exemplo: o amor, a forma que nos relacionamos com nossos sentimentos e emoções também direcionam a forma que transmitimos e recebemos amor.

O amor-próprio tem tido uma visão bem distorcida nos últimos anos, a forma que as pessoas têm lidado com a autoestima tem proporcionado algumas feridas profundas. É super comum aquela frase “Quanto mais se repete mais vira senso comum”, mas será que é mesmo? Será que só porque temos definições populares de autoestima e amor-próprio ele deva ser generalizado?

As pessoas se acostumaram com um amor-próprio vaidoso e egocêntrico, e não com um amor-próprio que priorize o bem-estar pessoal. Recebi uma vez na minha caixinha de perguntas, a seguinte “Como fazer com que o amor-próprio não seja visto como vaidade!” entendendo muito bem a diferença do amor, da paixão, e das funções das coisas.

Nós não somos ensinados a PENSAR na vida, somos ensinados a viver a vida passando em cima de nós como um rolo compressor, sem perceber tudo o que nos fere ou não, pegamos esse “senso comum” e nem questionamos o que realmente faz efeito para nós, aquilo que você chama de amor-próprio pode ser apenas uma máscara de insegurança, até meus 16 anos eu chamava de autoestima aquilo que era na verdade um buraco bem grande na minha autoestima e personalidade, e como eu percebi isso? Entendi perfeitamente a diferença entre sentimentos e emoções e eu vou te explicar isso agora.

O amor-próprio PRECISA ser um sentimento, e não uma emoção. A emoção se liga mais a sensações temporárias e muito intensas, parece que não se controla, ela é sempre muito exposta e visível, parece que se você não demonstrar irá explodir. Daí que vem a expressão agir na emoção, faz com que mexa com sua cabeça, afeta seu psicológico e muitas vezes te domina, te impede de conseguir ver verdadeiramente quem você e, como uma escama nos seus olhos.

É pela emoção que vivemos muitas vezes nos extremos, sensíveis, feridas, magoadas. Eu fui uma pessoa que vivia no modo emoção por muito tempo da minha vida (as vezes esse meu lado se tenta a aparecer) sabe aquela pessoa com resposta na ponta da língua para tudo? Essa era eu, vivia no meu modo emoção o quer me rendia muitas inseguranças que atrapalhavam minha comunicação comigo, com isso eu pude perceber que faltava me aprofundar nos meus sentimentos, claro que algo sempre deve começar gerando uma emoção uma empolgação, mas deve gerar algo mais profundo, um sentimento.

O sentimento por outro lado é mais consolidado, muitas vezes não é nem sobre sentir, mas sobre saber, o sentimento traz um equilíbrio que gera certezas. Por exemplo, hoje não estou me sentindo disposta para trabalhar, mas meu sentimento de admiração por mim não morre, sei que sou uma grande profissional.

Precisamos criar um equilibro entre nossa razão, nossa emoção e nossos sentimentos, os 3 precisam estar conectados na mesma proporção para você tomar sua dose diária, se você encher demais o copo da emoção vai faltar no copo da razão e do sentimento, e você vai passar sede nessas áreas.

Encontre o seu equilíbrio nestas 3 áreas e as suas questões vão começar a se tornar pequenos detalhes para vocês, quando aprendemos a equilibrar nosso modo emoção e razão olhamos para o amor-próprio de maneira muito mais real e sincera, sem fazer com que se torne um sentimento negativo e pesado, mas uma porta aberta de oportunidades evolutivas, você desenvolve em si mesma comportamentos de compreensão sobre a forma que você lida em determinadas situações, como você se coloca em momentos em que você se sinta excluída ou rejeitada, você aprende muito mais a lidar com a sua forma de amar e se sentir amada.

Aplicação pessoal

- Como, de forma prática podemos ser mais enraizados em nossos sentimentos?

- Aonde minhas emoções vão me levar caso eu continue PASSANDO EM CIMA DE MIM COM UM ROLO COMPRESSOR?

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E a nossa vida emocional e sentimental é muitas vezes uma questão porque não conseguimos lidar com elas de maneira verdadeira e fiel, as vezes somos negligentes com a forma que lidamos com elas. Por exemplo: o amor, a forma que nos relacionamos com nossos sentimentos e emoções também direcionam a forma que transmitimos e recebemos amor.

O amor-próprio tem tido uma visão bem distorcida nos últimos anos, a forma que as pessoas têm lidado com a autoestima tem proporcionado algumas feridas profundas. É super comum aquela frase “Quanto mais se repete mais vira senso comum”, mas será que é mesmo? Será que só porque temos definições populares de autoestima e amor-próprio ele deva ser generalizado?

As pessoas se acostumaram com um amor-próprio vaidoso e egocêntrico, e não com um amor-próprio que priorize o bem-estar pessoal. Recebi uma vez na minha caixinha de perguntas, a seguinte “Como fazer com que o amor-próprio não seja visto como vaidade!” entendendo muito bem a diferença do amor, da paixão, e das funções das coisas.

Nós não somos ensinados a PENSAR na vida, somos ensinados a viver a vida passando em cima de nós como um rolo compressor, sem perceber tudo o que nos fere ou não, pegamos esse “senso comum” e nem questionamos o que realmente faz efeito para nós, aquilo que você chama de amor-próprio pode ser apenas uma máscara de insegurança, até meus 16 anos eu chamava de autoestima aquilo que era na verdade um buraco bem grande na minha autoestima e personalidade, e como eu percebi isso? Entendi perfeitamente a diferença entre sentimentos e emoções e eu vou te explicar isso agora.

O amor-próprio PRECISA ser um sentimento, e não uma emoção. A emoção se liga mais a sensações temporárias e muito intensas, parece que não se controla, ela é sempre muito exposta e visível, parece que se você não demonstrar irá explodir. Daí que vem a expressão agir na emoção, faz com que mexa com sua cabeça, afeta seu psicológico e muitas vezes te domina, te impede de conseguir ver verdadeiramente quem você e, como uma escama nos seus olhos.

É pela emoção que vivemos muitas vezes nos extremos, sensíveis, feridas, magoadas. Eu fui uma pessoa que vivia no modo emoção por muito tempo da minha vida (as vezes esse meu lado se tenta a aparecer) sabe aquela pessoa com resposta na ponta da língua para tudo? Essa era eu, vivia no meu modo emoção o quer me rendia muitas inseguranças que atrapalhavam minha comunicação comigo, com isso eu pude perceber que faltava me aprofundar nos meus sentimentos, claro que algo sempre deve começar gerando uma emoção uma empolgação, mas deve gerar algo mais profundo, um sentimento.

O sentimento por outro lado é mais consolidado, muitas vezes não é nem sobre sentir, mas sobre saber, o sentimento traz um equilíbrio que gera certezas. Por exemplo, hoje não estou me sentindo disposta para trabalhar, mas meu sentimento de admiração por mim não morre, sei que sou uma grande profissional.

Precisamos criar um equilibro entre nossa razão, nossa emoção e nossos sentimentos, os 3 precisam estar conectados na mesma proporção para você tomar sua dose diária, se você encher demais o copo da emoção vai faltar no copo da razão e do sentimento, e você vai passar sede nessas áreas.

Encontre o seu equilíbrio nestas 3 áreas e as suas questões vão começar a se tornar pequenos detalhes para vocês, quando aprendemos a equilibrar nosso modo emoção e razão olhamos para o amor-próprio de maneira muito mais real e sincera, sem fazer com que se torne um sentimento negativo e pesado, mas uma porta aberta de oportunidades evolutivas, você desenvolve em si mesma comportamentos de compreensão sobre a forma que você lida em determinadas situações, como você se coloca em momentos em que você se sinta excluída ou rejeitada, você aprende muito mais a lidar com a sua forma de amar e se sentir amada.

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